Vídeos e Artigos para estudo


 SLIDE PARA A 3ª SÉRIE
ESCOLA MONSENHOR HONÓRIO
ASSUNTO: CÁLCULO DE VOLUME DE PRISMAS




2º BIMESTRE
1º SÉRIES: A, B, C, D, E, e  F 

VÍDEO AULA (QUATRO OPERAÇÕES)

 ADIÇÃO




SUBTRAÇÃO

MULTIPLICAÇÃO

DIVISÃO

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2º BIMESTRE
1º SÉRIES: A, B, C, D, E, e  F 

VÍDEO AULA SOBRE PORCENTAGEM

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Escola: Clara Tetéo
Disciplina: Matemática
Professor: Amauri    
Séries: 1ºs  A, B, C, D, E e F   
Turno: Matutino
Ano: 2013 (1º bimestre)
Data: 06.04.2013

2ª) Postagem - Texto para estudar para a 2ª avaliação em dupla

ESTATÍSTICA

Pode-se pensar na estatística como a Ciência que tem por objetivo organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos realizados em qualquer área. Podemos dividir a estatística em 4 áreas: Amostragem, Estatística Descritiva, Probabilidade e Inferência Estatística.


Áreas da Estatística
- Amostragem 
- Estatística Descritiva 
- Probabilidade 
- Inferência estatística



Amostragem

Amostragem é o processo de determinação de uma amostra a ser pesquisada. Quando não há a possibilidade de realizar um estudo sobre todos os elementos da população, utiliza-se a amostragem.
 

Estatística Descritiva

A estatística descritiva é a etapa inicial da análise utilizada para descrever e resumir os dados.



Probabilidade

A teoria de probabilidades nos permite descrever os fenômenos aleatórios, ou  seja, aqueles em que está presente a incerteza.



Inferência estatística
É o estudo de técnicas que possibilitam a  extrapolação, a um grande conjunto de  dados, das informações e conclusões  obtidas a partir da amostra.

CONCEITOS BÁSICOS:
1.DADOS: Os dados são coletados, analisados e interpretados.
2.ELEMENTOS: Unidades sobre os quais os dados são colocados
3.POPULAÇÃO: É o conjunto de elementos, tendo pelo menos, uma variável comum observável.
4.AMOSTRA: É qualquer subconjunto de elementos da população ("n" elementos = população)

VARIÁVEIS:
Características de interesse, do elemento a ser analisado. Exemplo:
* Pessoa - peso, sexo, cor da pele
* Objeto - qualidade (com ou sem defeito)
Uma variável pode ser classificada das seguintes formas:
1. Qualitativa: Apresentam atributos ou qualidades
1.1. Qualitativa Nominal: qualidade sem ordenação (ex., sexo da pessoa)
1.2. Qualitativa Ordinal: apresenta uma ordenação (ex., nível escolar - resposta é número)
2. Quantitativa: Apresentam números resultantes de uma contagem ou mensuração
2.1. Quantitativa Discreta: Conjunto finito, resultante de uma contagem (números inteiros, ex., nº de filhos)
2.2. Quantitativa Contínua: os valores formam um intervalo de números reais e que resultam, normalmente, de uma mensuração.

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Escola: Clara Tetéo
Disciplina: Matemática
Professor: Amauri
Séries: 1ºs  A, B, C, D, E e F
Turno: Matutino
Ano: 2013 (1º bimestre)

1ª) Postagem - Texto para estudar para a 1ª avaliação em dupla

Tema: Conhecendo a Estatística

Há evidências de que vários povos, desde a Antiguidade, já registravam o número de seus habitantes, número de nascimentos, número de óbitos, estimavam riquezas, estimavam poderio militar, entre outros, por procedimentos que, na atualidade poderiam ser chamados de “estatísticas”.

O que é Estatística?
A palavra estatística é muitas vezes utilizada como sinônimo de diversas expressões. 
  •  Aglomerado de informações obtido de uma simples apuração ou contagem de dados;
  • Medidas obtidas a partir de operações realizadas com um conjunto de dados coletados; 
  •  Média aritmética de um conjunto de dados; 
  •  Conjunto de métodos usados na coleta e interpretação de dados; 
  •  Construção de gráfico ou tabela; 
  •  Conjunto de dados publicados oficialmente.

Estatística é, porém, o nome que damos a um conjunto de técnicas e métodos de pesquisa que envolve etapas como, por exemplo, o planejamento do estudo a ser realizado até o tratamento das informações coletadas nesse estudo.

Evolução histórica da Estatística
Como afirma Milone (2004, p. 337), a Estatística faz parte do grupo das ciências “cujos primeiros passos remontam aos primórdios da história da humanidade e cujo desenvolvimento formal tende a estar em sintonia com a evolução do conhecimento humano”. É, segundo o mesmo autor, uma ciência que está sempre absorvendo novas técnicas e contribuições de outras ciências, como novas descobertas e novas teorias. A Estatística surgiu na Antiguidade, quando a contagem populacional era utilizada para se obter informações sobre os habitantes, principalmente no que se refere à riqueza e poderio militar dos povos.

A evolução histórica da Estatística pode ser separada em três períodos.

Primeiro período: 
Estatística como ferramenta administrativa
O primeiro período inicia na Antiguidade e vai até o século XVI. Os primeiros registros estatísticos são referentes aos povos da Antiguidade. As pirâmides do Egito apresentam, em seus hieróglifos, um grande número de informações numéricas de trinta séculos antes de Cristo, aproximadamente.

Segundo período:  
Elaboração das teorias - investigação dos fenômenos coletivos
O segundo período vai do início do século XVII até a metade do século XIX. Até o início do séc. XVII, a Estatística limitou-se ao estudo dos ’assuntos de Estado’. Já nesse segundo período, houve uma preocupação com a investigação dos fenômenos coletivos. Os fatos do período levaram a Estatística a ser considerada não mais como uma simples técnica de contagem, mas levando-a a ser apresentada como uma disciplina autônoma.

Terceiro período:  
Aparecimento e desenvolvimento de novas teorias, intercâmbio de ideias e ampliação constante do uso da Estatística.
Esse período (de aprimoramento técnico-científico da Estatística) vai da segunda metade do século XIX e se estende até os dias atuais.

Texto para estudo, retirado dos módulos do 1º semestre 2013 da Disciplina de Estatística Aplicada do Curso de Segurança do Trabalho do IFRN campus Macau.


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Artigo sobre energias não renováveis

Direcionado aos alunos do 1º ano “B” matutino da Escola Estadual Clara Tetéo-Ensino médio – Macau –RN.
Disciplina: Química
Professor: Amauri
Data: 01/04/2011

Energias Não Renováveis

As fontes de energia não renováveis são aquelas que se encontram na natureza em quantidades limitadas e se extinguem com a sua utilização. Uma vez esgotadas, as reservas não podem ser regeneradas. Todas estas fontes de energia têm reservas finitas. Os combustíveis fósseis são fontes não-renováveis de energia: não é possível repor o que gastamos. Em algum momento vão acabar e podem ser necessários milhões de anos de evolução semelhante para poder contar novamente com eles. São aqueles cujas reservas são limitadas e estão sendo devastadas com a utilização. As principais são a energia da fissão nuclear e os combustíveis fósseis (petróleo, gás natural e carvão).

Carvão mineral


 
O carvão mineral é uma rocha sedimentar combustível, de cor preta ou marrom, que ocorre em estratos chamados camadas de carvão. As formas mais duras, como o antracito, podem ser consideradas rochas metamórficas devido à posterior exposição a temperatura e pressão elevadas. É composto primeiramente por carbono e quantidades variáveis de enxofre, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio e elementos vestigiais[carece de fontes?]. Quanto maior o teor de carbono mais puro se considera. Existem quatro tipos principais de carvão mineral; turfa, linhito, hulha e antracito, em ordem crescente do teor de carbono. É extraído do solo por mineração a céu aberto ou subterrânea. Entre os diversos combustíveis produzidos e conservados pela natureza sob a forma fossilizada, acredita-se ser o carvão mineral o mais abundante.

Consequências do uso do carvão
A queima de carvão para obtenção de energia produz efluentes altamente tóxicos como por exemplo o mercúrio e outros metais pesados como vanádio, cádmio, arsênio e chumbo. Além disso, a libertação de dióxido de carbono causa poluição na atmosfera, agravando o aquecimento global e contribuindo para a chuva ácida.

Petróleo



 
Petróleo (do latim petroleum, petrus = pedra e oleum = óleo("óleo da pedra"), é uma substância oleosa, inflamável, geralmente menos densa que a água, com cheiro característico e coloração que pode variar desde o incolor ou castanho claro até o preto, passando por verde e marrom (castanho). O petróleo é um recurso natural não-renovável, abundante, porém sua pesquisa envolve elevados custos e complexidade de estudos. É também atualmente a principal fonte de energia, servindo também como base para fabricação dos mais variados produtos, dentre os quais destacam-se benzinas, óleo diesel, gasolina, alcatrão, polímeros plásticos e até mesmo medicamentos. Já foi causa de muitas guerras e é a principal fonte de renda de muitos países, sobretudo no Oriente Médio. Além de gerar a gasolina que serve de combustível para grande parte dos automóveis que circulam no mundo, vários produtos são derivados do petróleo como, por exemplo, a parafina, GLP, produtos asfálticos, nafta petroquímica, querosene, solventes, óleos combustíveis, óleos lubrificantes, óleo diesel e combustível de aviação.

Gás Natural


O Gás Natural é um combustível fóssil não renovável que se encontra na natureza, normalmente em reservatórios profundos no subsolo, associado ou não ao petróleo. Assim como o petróleo, ele resulta da degradação da matéria orgânica, fósseis de animais e plantas pré-históricas, sendo retirado da terra através de perfurações. Inodoro, incolor e de queima mais limpa que os demais combustíveis. 
O gás natural encontrado em jazidas normalmente está associado ao petróleo. Constitui reservas finitas, e, conforme pesquisas realizadas pela IEA (Agência Internacional de Energia), caso se mantenha o ritmo de consumo médio da última década, as jazidas de gás natural irão se esgotar em 100 anos. Essa fonte energética agride menos o meio ambiente que o petróleo e o carvão mineral. No entanto, por ser de origem fóssil, sua combustão contribui para o efeito de estufa.
Os combustíveis fósseis são recursos naturais não renováveis

Os combustíveis fósseis são possivelmente formados pela decomposição de matéria orgânica, através de um processo que leva milhares de anos e, por este motivo, não são renováveis ao longo da escala de tempo humana, ainda que ao longo de uma escala de tempo geológica esses combustíveis continuem a ser formados pela natureza. Um grande problema desses combustíveis é o facto de serem finitos, o que faz com que a dependência energética a partir deles seja um problema quando esses recursos acabarem, embora de acordo com as teorias abiogênicas os combustíveis minerais são muito abundantes. Por isso o interesse em energias renováveis é crescente. Outro problema é que, com a queima de combustíveis minerais, são produzidos gases que produzem o efeito estufa, como o gás carbônicoe libertados metais pesados, como por exemplo o mercúrio.

Importância econômica dos combustíveis fósseis

O preçodos combustíveis fósseis sobe em proporcionalidade inversa à sua quantidade disponível para venda, ou seja, quanto mais escasseiam, mais elevado é o seu preço. A economia mundial está tão dependente deles que o simples aumento do preço do barril de petróleo (que é o mais explorado para fins energéticos) influencia fortemente as bolsas de valores. O aumento do controle e do uso, por parte do Homem, da energia contida nesses combustíveis fósseis foi determinante para as transformações econômicas, sociais, tecnológicas - e infelizmente ambientais - que vêm ocorrendo desde a Revolução Industrial. Pelo aumento do preço dos combustíveis fósseis e da poluição ambiental, o mundo está a procurar soluções energéticas alternativas (como os biocombustíveis, a eletricidade e o hidrogênio). Até 2020 a União Europeia prevê aumentar para 10% a percentagem de energias renováveis utilizadas nos transportes rodoviários.







ARTIGO COMO SE OBTÉM O SAL

Artigo direciona aos alunos do 1º ano “A” matutino da Escola Estadual Professora Clara Tetéo – Ensino Médio – Macau-RN
Disciplina: Química
Professor: Amauri

História
O sal era, até o início do século XX, um importante conservante alimentar. A tal ponto chegava sua importância, que foi até mesmo usado como forma de pagamento no período romano, sendo esta a origem da palavra "salário". Por este motivo as explorações de sal chegaram a ter valor estratégico, inclusive tendo sido criadas vilas fortificadas para defender as salinas.
Historicamente a exploração de sal se realizava em salinas das zonas costeiras e dos mananciais de água salgada (que atravessam depósitos de sal no subsolo). Mais modernamente, os depósitos subterrâneos passaram a ser explorados através de minas, com isto as salinas de manancial foram perdendo importância e sendo abandonadas durante o século XX.
Existem enormes quantidades de cloreto de sódio em antigos mares ou lagos salgados que sofreram evaporação. Um exemplo disso é o Salar de Uyuni, na Bolívia, uma imensa planície branca devido ao sal cristalizado, e que foi um dia o fundo de um mar que secou.
O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (sal grosso, também chamado sal marinho e a flor de sal), sal refinado (sal de cozinha) e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais.
Cloreto de sódio e íons são os dois principais componentes do sal, são necessárias para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo. O aumento excessivo de sal causa risco de problemas de saúde como pressão alta.

Como se obtém o sal

No Brasil, os principais estados produtores são o Rio Grande do Norte, no chamado Pólo Costa Branca; e o Rio de Janeiro, na chamada Região dos Lagos. Nestes estados o sal marinho é obtido através do bombeamento da água do mar para salinas formadas por tanques de evaporação a céu aberto. Depois que a água evapora, o sal que resta no fundo é raspado, empilhado e conduzido às refinarias.

Salina



Uma salina é uma área de produção de sal marinho pela evaporação da água do mar ou de lago de água salgada. O sal marinho formado na salina é uma rocha sedimentar química que tem origem na precipitação da água do mar, quando esta sofre evaporação.

Aplicações

Embora a maioria das pessoas esteja familiarizada com os vários usos do sal na culinária, desconhece que a substância é utilizada em várias outras aplicações, como a manufatura de papel e a produção de sabão e detergentes.
No norte dos Estados Unidos da América e na Europa, grandes quantidades de sal são utilizadas para limpar as rodovias do gelo durante o Inverno.
É utilizado em larga escala na produção de hidróxido de sódio, cloro, hidrogênio e indiretamente ácido clorídrico por eletrólise de sua solução aquosa (processo cloro-álcali). O sal também é utilizado para a produção de gás cloro e de sódio metálico, através da eletrólise ignea. Além disso, este mineral é o de maior utilidade aplicada entre todos, sendo utilizado em mais de 16 mil formas diferentes.






Direcionado aos alunos do 1º ano  matutino da Escola Estadual Clara Tetéo-Ensino médio – Macau –RN.
Disciplina: Química
Professor: Amauri
Data: 01/04/2011

Energia renovável é aquela originária de fontes naturais que possuem a capacidade de regeneração (renovação), ou seja, não se esgotam. 
Como exemplos de energia renovável, podemos citar: energia solar, energia eólica (dos ventos), energia hidráulica (dos rios), biomassa (matéria orgânica), geotérmica (calor interno da Terra) e mareomotriz (das ondas de mares e oceanos).
Ao contrário dos combustíveis não-renováveis (como os de origem fóssil, por exemplo), as fontes de energias renováveis, no geral, causam um pequeno impacto (poluição, desmatamento) ao meio ambiente. Portanto, são excelentes alternativas ao sistema energético tradicional, principalmente numa situação de luta contra a poluição atmosférica e o aquecimento global.


Energia Solar

A energia solar é aquela energia obtida pela luz do Sol, pode ser captada com paineis solares. É uma fonte de vida e de origem da maioria das outras formas de energia na Terra. A cada ano a radiação solar trazida para a terra leva energia equivalente a vários milhares de vezes a quantidade de energia consumida pela humanidade. Escolhendo uma boa radiação solar, esta pode ser transfor.
Uma grande vantagem da energia solar é que ela permite a geração de energia, no mesmo local de consumo, através da integração da arquitetura. Assim, poderemos levar a sistemas de geração distribuída, em que quase eliminar completamente as perdas ligadas aos transportes, que representam actualmente cerca de 40% do total, e a dependência energética. Porém essa fonte de energia tem o inconveniente de não poder ser usada anoite, a menos que tenhamos baterias suficientes para tanto.


Energia Eólica
A energia eólica é a energia obtida pela ação do vento, ou seja, através da utilização da energia cinética gerada pelas correntes aéreas.
O vento vem da palavra latina aeolicus, pertencente ou relativo à Eolo , deus dos ventos na mitologia grega e, portanto, pertencente ou relativo ao vento. A energia eólica tem sido utilizado desde a Antiguidade para mover os barcos movidos por velas ou operação de máquinas para movimentação das suas fábricas de pás. É uma espécie de energia verde. Essa energia também vem do Sol, como foi explicado anteriormente, o Sol aquece a superfície da Terra de forma não homogênea, gerando locais de baixa pressão e locais de alta pressão, fazendo com que o ar se mova gerando ventos.

Energia Geotérmica
A energia geotérmica é a energia do interior da Terra. A geotermia consiste no aproveitamento de águas quentes e vapores para a produção de electricidade e calor. Exemplo: central geotérmica da Ribeira Grande (Açores).
Parte do calor interno da Terra (5.000 °C) chega à crosta terrestre. Em algumas áreas do planeta, próximas à superfície, as águas subterrâneas podem atingir temperaturas de ebulição, e, dessa forma, servir para impulsionar turbinas para eletricidade ou aquecimento. A energia geotérmica é aquela que pode ser obtida pelo homem através do calor dentro da terra. O calor dentro da terra ocorre devido a vários fatores, entre eles o gradiente geotérmico e o calor radiogênico. Geotérmica provém do grego geo, "Terra" e Thermo, "calor", literalmente "calor da Terra".

Energia Maremotriz
A energia dos mares é a energia que se obtém a partir do movimento das ondas, a das marés ou da diferença de temperatura entre os níveis da água do mar. Ocorre devido à força gravitacional entre a Lua, a Terra e o Sol, que causam as marés, ou seja, a diferença de altura média dos mares de acordo com a posição relativa entre estes três astros. Esta diferença de altura pode ser explorada em locais estratégicos como os golfos, baías e estuários que utilizam turbinas hidráulicas na circulação natural da água, junto com os mecanismos de canalização e de depósito, para avançar sobre um eixo. Através da sua ligação a um alternador, o sistema pode ser usado para a geração de eletricidade, transformando, assim, a energia das marés, em energia elétrica, uma energia mais útil e aproveitável.
A energia das marés têm a qualidade de ser renovável, como fonte de energia primária não está esgotada pela sua exploração e, é limpa, uma vez que, na transformação de energia não produz poluentes derivados na fase operacional. No entanto, a relação entre a quantidade de energia que pode ser obtida com os actuais meios económicos e os custos e o impacto ambiental da instalação de dispositivos para o seu processo impediram uma notável proliferação deste tipo de energia.


Biocombustível
Biocombustível ou agrocombustível é o combustível de origem biológica não fóssil. Normalmente é produzido a partir de uma ou mais plantas. Todo material orgânico gera energia, mas o biocombustível é fabricado em escala comercial a partir de produtos agrícolas como a cana-de-açúcar, mamona, soja, canola, babaçu, mandioca, milho, beterraba, algas.